http://www.youtube.com/watch?v=vqoNJARxE88
Não é demais dizer que com a saída de Ronaldinho Gaúcho pro Milan, Messi passou de protagonista a ator principal de uma equipe que vem marcando época. O Barça é hoje o espelho do futebol de Messi. Um time ofensivo, qualificado, moderno, e acima de tudo vencedor. E Guardiola sabe disso. Com jogadores diferenciados, ele sabe que dando liberdade a Messi, o time vai ser regido naturalmente por ele.
Mas penso que são exageradas e sem propósito as comparações entre Messi com Pelé, Zidane, Cruyff e Maradona. Não por ser melhor ou pior do que cada um destes, mas em função da importância individual de cada um à sua época, ao seu modo e seu estilo.
Acho que o melhor talvez seja comparar o Messi do Barcelona com o Messi da Seleção Argentina. E esta discussão torna-se ainda mais rica às vésperas da África do Sul. Sabemos que ele nunca foi na seleção, o mesmo craque do Barcelona. De fato, isso ele nunca foi. Alguns podem até me contestar frente às conquistas da Argentina no Mundial Sub-20, em 2005 e das Olímpiadas de Pequim, triunfos que tiveram Messi em campo.
Mas o fato é que com a camisa da seleção, el pulga ainda não convenceu. Razões? Bom, a maior hipótese é de que se por um lado o time do Barcelona é muito bem montado, com atletas que jogam juntos há várias temporadas e podem proporcionar a Messi um terreno fértil para o bom futebol, o mesmo não se pode dizer do time de Maradona. A Argentina não tem um time armado. Foram testadas várias formações, além de inúmeros jogadores, que por pouco não foram responsáveis por uma vexatória desclassificação nas eliminatórias passadas. O que digamos, seria uma humilhação nacional. Ou seja, Messi acaba sendo ofuscado em um time sem identidade, com um treinador que ainda não tem a competência exigida para o cargo.
Mas o fato é que o futebol de Messi cresceu muito nos últimos anos, evoluiu a passadas largas às vésperas de uma disputa importante. Não podemos negar que o argentino é um sério candidato a craque da Copa. Assim como já o foi um dia os citados jogadores acima: Pelé (1958 e 1970), Cruyff (1974 e 1978), Maradona (1986 e 1990) e Zidane (1998 e 2006). Além disso, bons companheiros de ataque ele terá: Carlos Tevez, Aguero, Gonzalo Higuaín, Di María e Diego Milito, sendo que este último, mesmo não sendo um primor de atacante, segue como artilheiro da Internazionale, ainda viva na Champions e líder do Campeonato Italiano.
Podem ser fatores decisivos para uma atuação brilhante de Messi no mundial. Mas é preciso que Maradona consiga tirar da cartola um esquema tático mais bem definido, na formação de um time que pode brigar de frente com as grandes seleções e que, principalmente, possa dar a Messi a possibilidade de arrebentar com os adversários como ele vem fazendo com a camisa Azulgrana. Eu acho complicado...
Acho que o melhor talvez seja comparar o Messi do Barcelona com o Messi da Seleção Argentina. E esta discussão torna-se ainda mais rica às vésperas da África do Sul. Sabemos que ele nunca foi na seleção, o mesmo craque do Barcelona. De fato, isso ele nunca foi. Alguns podem até me contestar frente às conquistas da Argentina no Mundial Sub-20, em 2005 e das Olímpiadas de Pequim, triunfos que tiveram Messi em campo.
Mas o fato é que com a camisa da seleção, el pulga ainda não convenceu. Razões? Bom, a maior hipótese é de que se por um lado o time do Barcelona é muito bem montado, com atletas que jogam juntos há várias temporadas e podem proporcionar a Messi um terreno fértil para o bom futebol, o mesmo não se pode dizer do time de Maradona. A Argentina não tem um time armado. Foram testadas várias formações, além de inúmeros jogadores, que por pouco não foram responsáveis por uma vexatória desclassificação nas eliminatórias passadas. O que digamos, seria uma humilhação nacional. Ou seja, Messi acaba sendo ofuscado em um time sem identidade, com um treinador que ainda não tem a competência exigida para o cargo.
Mas o fato é que o futebol de Messi cresceu muito nos últimos anos, evoluiu a passadas largas às vésperas de uma disputa importante. Não podemos negar que o argentino é um sério candidato a craque da Copa. Assim como já o foi um dia os citados jogadores acima: Pelé (1958 e 1970), Cruyff (1974 e 1978), Maradona (1986 e 1990) e Zidane (1998 e 2006). Além disso, bons companheiros de ataque ele terá: Carlos Tevez, Aguero, Gonzalo Higuaín, Di María e Diego Milito, sendo que este último, mesmo não sendo um primor de atacante, segue como artilheiro da Internazionale, ainda viva na Champions e líder do Campeonato Italiano.
Podem ser fatores decisivos para uma atuação brilhante de Messi no mundial. Mas é preciso que Maradona consiga tirar da cartola um esquema tático mais bem definido, na formação de um time que pode brigar de frente com as grandes seleções e que, principalmente, possa dar a Messi a possibilidade de arrebentar com os adversários como ele vem fazendo com a camisa Azulgrana. Eu acho complicado...
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